Avaliar no dicionário significa calcular o valor de algo,na educação esse processo é extremamente complexo.Cabe a nós educadores não se deixar ser manipulado pelo tal do sistema que nem conhece os nossos alunos é fica impondo regras onde só prevalesse as notas azuis independente se elas são a verdade,pois muitos professores se dobram a esse tal de sistema.
sábado, 30 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
ATIVIDADE DO CURSO E-proinfo
UNIDADE 3 - ATIVIDADE 5 : AVALIAÇÃO DE SEU PERCURSO
ORIENTADORA: IRENE CORREIA
CURSISTA: LUCIMEIRES CABRAL DIAS
Primeiramente gostaria de registrar que estou gostando muito de participar deste curso,pois, já tenho bastante afinidade com o uso de tecnologias nas minhas aulas. Minha participação tem sido satisfatória ,tenho realizado todas as atividades no tempo estipulado, tenho lido os materiais disponíveis e estou gostando muito dos textos. Quanto a dificuldades, a maior que encontrei foi o tempo ,não tive grandes dificuldades em elaborar as atividades e nem de postá-las. Os encontros presenciais foram muito produtivos e prazerosos.Enfim, estou muito satisfeita com o curso.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Registrto de aulas no Proinfo I semestre 2012
Professor Oswaldo 5º ano trabalhando com gráficos.
Trabalhando o tema lixo III Bimestre
Professora Carla 2º ano "A" trabalhando adição e subtração com jogos
Professora Ana Maria 4º ano trabalhando resolução de problemas on-line
Professora Nazaré 3º ano trabalhando Brasil (estados e capitais).
Professora Daniela 2º ano "B" trabalhando adição e subtração simples.
Foram usados os jogos do Linux e também os sites abaixos:
http://www.njogos.com.br/categoria/47/Jogos%20%20Educativos/
UNIDADE 3 - ATIVIDADE 4 – CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
UNIDADE
3 - ATIVIDADE 4 – CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE
INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
FORMADORA;IRENE
CORREIA RIBEIRO
CURSISTA:LUCIMEIRES
CABRAL DIAS
O
QUE É CURRÍCULO?
Segundo
Samuel Rocha Barros (op. cit., p. 170-1), em sentido amplo o
currículo escolar abrange todas as experiências escolares.
Vejamos algumas definições de currículo que aparecem
nessa obra:É a totalidade das experiências de aprendizagem
planejadas e patrocinadas pela escola(Jameson-Hicks).São todas as
experiências dos alunos, que são aceitas pela escola como
responsabilidade própria (Ragan).São todas as atividades através
das quais o aluno aprende (Hounston).Em sentido restrito currículo
escolar é o conjunto de matérias a serem ministradas em
determinado curso ou grau de ensino. Neste sentido, o currículo
abrange dois outros conceitos importantes: o de plano de estudos e
o de programa de ensino. Plano de estudos é a lista de matérias
que devem ser ensinadas em cada grau ou ano escolar, com indicação
do tempo de cada uma, expressa geralmente em horas e semanas.
Programa de ensino é a "relação dos conteúdos
correspondentes a cada matéria do plano de estudos, em geral, e em
cada ano ou grau, com indicação dos objetivos, dos rendimentos
desejados e das atividades sugeridas ao professor para melhor
desenvolvimento do programa e outras instruções metodológicas"
(OEA-UNESCO).De forma ampla ou restrita, o currículo escolar
abrange as atividades desenvolvidas dentro da escola.
E,
segundo César Coll, "as atividades educativas escolares
correspondem à ideia de que existem certos aspectos do crescimento
pessoal, considerados importantes no âmbito da cultura do grupo,
que não poderão ser realizados satisfatoriamente ou que não
ocorrerão deforma alguma, a menos que seja fornecida uma ajuda
específica, que sejam exercidas atividades de ensino especialmente
pensadas para esse fim. São atividades que correspondem a uma
finalidade e são executadas de acordo com um plano de ação
determinado, isto é, estão a serviço de um projeto educacional.
A primeira função do currículo, sua razão de ser, é a de
explicitar o projeto - as intenções e o plano de ação - que
preside as atividades educativas escolares. Enquanto projeto, o
currículo é um guia para os encarregados de seu desenvolvimento,
um instrumento útil para orientar a prática pedagógica, uma
ajuda para o professor. Por esta função, não pode limitar-se a
enunciar uma série de intenções, princípios e orientações
gerais que, por excessivamente distantes da realidade das salas de
aula, sejam de escassa ou nula ajuda para os professores. O
currículo deve levar em conta as condições reais nas quais
oprojeto vai ser realizado, situando-se justamente entre as
intenções, princípios e orientações gerais e a prática
pedagógica.
A
inserção das tecnologias na educação são apenas mais uma
ferramenta pedagógica da qual podemos fazer uso para associar os
conteúdos educacionais a uma realidade de vivência social do nosso
aprendiz. E há uma concepção instrucionista e outra
construtivista.
Os profissionais da educação têm que saber
diferenciar, em seus planejamentos, em que momento convém usar a
concepção instrucionista que apenas passa informações e
qual seria o momento de usar a concepção construtivista onde
ele auxilia o aprendiz na construção de seus conceitos e
desenvolvimento de suas habilidades de acordo com as inteligências
múltiplas que cada um tem.
http://curriculoetecnologia.wikispaces.com/Possibilidades+de+contribui%C3%A7%C3%B5es+das+tecnologias
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Você se nomeia Professor ou Educador?
DIFERENÇAS ENTRE PROFESSOR E EDUCADOR
Casemiro de Abreu Neto
A
educação é um tema de grande reflexão para a sociedade. É nela que
depositamos a nossa confiança para que nossos filhos tenham um futuro
melhor. Os pais que têm uma melhor condição de vida procuram colocar
seus filhos numa escola de maior qualidade. Nesse contexto, temos a
figura do professor que é um dos principais referenciais na escola. A
pedagogia atual entende que essa figura transcendeu e não é mais
considerado professor e sim educador.
Antes
de falarmos nas diferenças entre o professor e o educador, falemos das
igualdades. Eles têm as mesmas condições de trabalho, estão situados na
mesma escola, possuem a mesma formação mínima necessária, recebem o
mesmo salário e trabalham com um mesmo público que é o aluno.
No
entanto, existem diferenças gritantes entre a figura do professor e do
educador. O professor tem a função de transmitir o seu conhecimento,
enquanto o educador é comprometido com a formação integral do ser humano
e com a sua interação com a família e a sociedade. O
professor sai de casa para mais um dia de aula, enquanto o educador
busca formas para promover a transformação do seu aluno. O professor vê
no erro do aluno apenas um erro enquanto o educador o vê como fase de
transição no processo de aprendizagem. O professor impõe seus ideais como centro do conhecimento, enquanto o educador é um mediador da relação ensino-aprendizagem.
Por
fim, na transcendência da figura do professor para a figura do educador
são necessários ingredientes como: humildade, discernimento,
relacionamento, atitude e compromisso. Dessa forma, os educadores terão a
formação necessária para o exercício não apenas de uma profissão, mas a
realização de um ideal de vida.
Publicado em 19/10/2005 08:32:00
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Atividades da unidade 3 - Currículo,projetos e tecnologia
UNIDADE
3 - ATIVIDADE 2 – POSSIBILIDADES DE COMTRIBUIÇÃO DAS TECNOLOGIAS
Cursista:Lucimeires
Cabral Dias - Turma I
Formadora:Irene
Correia Ribeiro
“Os
desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”
Segundo
Pedro Demo ,ao ser questionado se a escola precisa mudar para
acompanhar o ritmo dos alunos ,responde :Precisa,e
muito.Não que a escola esteja em risco de extinção , não acredito
que a escola vai dessaparecer.Mas,nós temos que restaurar a escola
para ela se situar nas habilidades do século XXI que não aparecem
na escola. O texto gerou muitas
constatações a cerca da importância do uso conciente das
tecnologias em favor da aprendizagem ,os alunos independente da
escola já tem acesso as tecnologias,mas o uso delas no ambiente
escolar deve estar ligado a um bom planejamento com objetivos bem
definidos e nessa hora que o professor aparece norteando o trabalho
de forma que o aluno aprenda de forma significativa.
De
acordo com Pedro Demo nós professores somos a tecnologia
das tecnologias e devemos nos
portar como tal,para que isso ocorra devemos nos atualizar e fazer
uso de todos os recursos disponiveis em prol de uma educação de
qualidade,pois os alunos atualmente tem muita dificuldade em se
concentrar nas atividades e precisamos de metodologias que os alcance
e que os façam aprender.Ainda ouvimos professores procurando
desculpas para não se atualizar,mas um profissiolal que realmente
almeja que seus alunos aprendam sempre arrumará tempo para se
qualificar e aplicar o que aprendeu.
Leitura complementar da Unidade 3
Educador quer redes sociais no currículo escolar
Pesquisador da Unicamp participará de congresso sobre redes sociais na educação. "Blogs só são usados para divulgar conteúdo", diz Tatiana Klix, iG São Paulo | 24/03/2011 07:30
As redes sociais, como o Twitter, o YouTube e o Flickr,
podem – e devem – entrar nas salas de aulas como ferramentas de uso
pedagógico, na avaliação do pesquisador do Núcleo de Informática
Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp, José Armando Valente. Nesta
sexta-feira, o professor vai participar do congresso People.Net in Education, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, que vai discutir a aplicação das redes sociais à educação. Ao iG,
Valente adiantou o foco de sua palestra e a preocupação de que as
ferramentas não sejam usadas apenas como um apêndice das aulas, mas que
haja uma orientação sobre o conteúdo consumido e gerado para a rede
dentro das escolas: “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A
ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba
acontecendo é que um cego conduz outro cego”, diz. Para o professor,
atualmente, nenhum país consegue fazer isso de forma sistemática, penas
através de iniciativas pontuais.
Confira a entrevista concedida por telefone pelo pesquisador, que é
também professor o Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do
Instituto de Artes da Unicamp e pesquisador colaborador do Programa de
Pós-Graduação em Educação: Currículo, da PUC-SP:
iG: As redes sociais já são usadas nas escolas como ferramenta para desenvolver o aprendizado dos alunos?
José Armando Valente: Tem professores – pontualmente – usando blogs e outros recursos de rede sociais em aula, mas isso só ocorre por interesse particular de alguns profissionais. Não existe uma prática incentivada por grupos, escolas, redes de ensino. Mesmo assim, o que eles fazem, na maioria dos casos, é usar blogs para divulgar algum conteúdo que não deu tempo de passar em aula, receber material de aluno. Essa prática não inova em nada, é apenas uma outra forma de transmitir informação. Poderia ser usado um email, por exemplo.
José Armando Valente: Tem professores – pontualmente – usando blogs e outros recursos de rede sociais em aula, mas isso só ocorre por interesse particular de alguns profissionais. Não existe uma prática incentivada por grupos, escolas, redes de ensino. Mesmo assim, o que eles fazem, na maioria dos casos, é usar blogs para divulgar algum conteúdo que não deu tempo de passar em aula, receber material de aluno. Essa prática não inova em nada, é apenas uma outra forma de transmitir informação. Poderia ser usado um email, por exemplo.
iG: E como seria o uso de forma inovadora?
José Armando Valente: As ferramentas de redes sociais devem ser usadas como práticas pedagógicas, de forma integrada ao currículo. Não adianta só acessar a rede dentro da escola, sem uma proposta. Tem que ter alguém olhando e orientando, verificando se os alunos estão gerando conteúdo de fundamento, se tem um conceito sendo trabalhado. Isso é o que quero falar na palestra (no congresso Congresso People.Net in Education): “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”.
José Armando Valente: As ferramentas de redes sociais devem ser usadas como práticas pedagógicas, de forma integrada ao currículo. Não adianta só acessar a rede dentro da escola, sem uma proposta. Tem que ter alguém olhando e orientando, verificando se os alunos estão gerando conteúdo de fundamento, se tem um conceito sendo trabalhado. Isso é o que quero falar na palestra (no congresso Congresso People.Net in Education): “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”.
iG: O senhor poderia citar exemplos práticos?
José Armando Valente: Brincar no Twitter gera um conteúdo de síntese muito grande. O professor de português poderia usar essa atividade para treinar o resumo de ideias com os alunos. Mas não é o que ocorre. Os jovens usam a ferramenta, mas o professor não intervém, não questiona o que eles fazem. Outro caso que tomei conhecimento é o de uma escola que propôs que os alunos organizassem um flash mob (mobilização instantânea em local público, geralmente organizada por email ou redes sociais). Deu certo, mas os professores de matemática perderam a oportunidade de trabalhar vários conceitos em relação ao evento, como estratégia e logística, que são conteúdos da aula de matemática. A escola fez a atividade, mas não usou como prática pedagógica. Aí nas aulas mantém o método tradicional de transmissão de conhecimento, que se torna uma chatice para os alunos.
José Armando Valente: Brincar no Twitter gera um conteúdo de síntese muito grande. O professor de português poderia usar essa atividade para treinar o resumo de ideias com os alunos. Mas não é o que ocorre. Os jovens usam a ferramenta, mas o professor não intervém, não questiona o que eles fazem. Outro caso que tomei conhecimento é o de uma escola que propôs que os alunos organizassem um flash mob (mobilização instantânea em local público, geralmente organizada por email ou redes sociais). Deu certo, mas os professores de matemática perderam a oportunidade de trabalhar vários conceitos em relação ao evento, como estratégia e logística, que são conteúdos da aula de matemática. A escola fez a atividade, mas não usou como prática pedagógica. Aí nas aulas mantém o método tradicional de transmissão de conhecimento, que se torna uma chatice para os alunos.
iG: Quais as dificuldades para tornar esse uso das atividades em rede como prática pedagógica uma realidade?
José Armando Valente: É muito difícil, é mais fácil usar recurso para transmitir informação, do jeito que sempre foi. Mesmo quando os professores têm interesse e vontade, não têm apoio da gestão da escola, das redes de ensino para aplicar outros tipos de aula. É complicado usar de forma isolada, tem que estar no currículo. Hoje, as redes sociais são usadas só como apêndices, atividades fora da rotina.
José Armando Valente: É muito difícil, é mais fácil usar recurso para transmitir informação, do jeito que sempre foi. Mesmo quando os professores têm interesse e vontade, não têm apoio da gestão da escola, das redes de ensino para aplicar outros tipos de aula. É complicado usar de forma isolada, tem que estar no currículo. Hoje, as redes sociais são usadas só como apêndices, atividades fora da rotina.
iG: Em algum país é diferente e as redes já são integradas ao currículo?
José Armando Valente: Ninguém faz isso no mundo inteiro. Mesmo a Coréia do Sul e a Dinamarca, países tecnologicamente avançados e com bons resultados nas avaliações educacionais, não conseguiram. A Inglaterra tem um grupo que está trabalhando o conceito há algum tempo, tem consciência da necessidade dessa mudança, mas só aplicou a prática em escolas pontuais.
José Armando Valente: Ninguém faz isso no mundo inteiro. Mesmo a Coréia do Sul e a Dinamarca, países tecnologicamente avançados e com bons resultados nas avaliações educacionais, não conseguiram. A Inglaterra tem um grupo que está trabalhando o conceito há algum tempo, tem consciência da necessidade dessa mudança, mas só aplicou a prática em escolas pontuais.
iG: Por que as mudanças tecnológicas demoram mais a ser
incorporadas no ambiente escolar que em outros meios. As escolas
continuam muito parecidas com as de décadas atrás...
José Armando Valente: O ensino tem uma estrutura hierarquizada, difícil de ser transformada. Uma das atividades da educação é perpetuar o status quo. E essa manutenção tem um valor. Mas essa mudança que estamos falando, das atividades da era do lápis e papel para a era digital, é necessária. Um gráfico que era desenhado no papel agora rapidamente ganha recursos e formas através da tecnologia. O estudo dele muda, não basta só entender o gráfico, mas é preciso interpretá-lo, dar novas funções e movimentos a ele. E isso tem que entrar no currículo.
José Armando Valente: O ensino tem uma estrutura hierarquizada, difícil de ser transformada. Uma das atividades da educação é perpetuar o status quo. E essa manutenção tem um valor. Mas essa mudança que estamos falando, das atividades da era do lápis e papel para a era digital, é necessária. Um gráfico que era desenhado no papel agora rapidamente ganha recursos e formas através da tecnologia. O estudo dele muda, não basta só entender o gráfico, mas é preciso interpretá-lo, dar novas funções e movimentos a ele. E isso tem que entrar no currículo.
iG: Muitas vezes, os alunos já têm mais facilidade com a
tecnologia do que os professores. Isso não atrapalha a relação
professor-aluno? Como os docentes devem se preparar para lidar com essa
diferença de experiência e conquistar o respeito dos alunos?
José Armando Valente: O professor tem que ser esperto, usar os conhecimentos do aluno, pedir ajuda no que os jovens conhecem mais, organizar uma dinâmica na sala de aula que dê voz a quem sabe. O professor precisa sair do pedestal e entender que tem gente que sabe mais que ele. A grande dificuldade está em querer que o professor saiba tudo, enquanto a molecada toma conta. É preciso fazer uma parceria com o aluno.
José Armando Valente: O professor tem que ser esperto, usar os conhecimentos do aluno, pedir ajuda no que os jovens conhecem mais, organizar uma dinâmica na sala de aula que dê voz a quem sabe. O professor precisa sair do pedestal e entender que tem gente que sabe mais que ele. A grande dificuldade está em querer que o professor saiba tudo, enquanto a molecada toma conta. É preciso fazer uma parceria com o aluno.
Unidade 3 - Currículo,Projetos e Tecnologia
Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXI
Pedro
Demo é professor do departamento de Sociologia da Universidade de
Brasília (UnB). PhD em Sociologia pela Universidade de Saarbrücken,
Alemanha, e pós-doutor pela University of California at Los Angeles
(UCLA), possui 76 livros publicados, envolvendo Sociologia e Educação.
O tema de sua palestra é “Os desafios da linguagem do século XXI para a
aprendizagem na escola”.
Quais são os maiores desafios que professores e
alunos enfrentam, envolvendo essa linguagem?
A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante. A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”.
A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele – aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema. Isso tem sido chamado de aprendizagem situada – um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. E aí, onde é que está a escola? A escola parece um mundo estranho. As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças têm que aprender isso. Para você fazer um blog, você tem que ser autor – é uma tecnologia maravilhosa porque puxa a autoria. Você não pode fazer um blog pelo outro, o blog é seu, você tem que redigir, elaborar, se expor, discutir. É muito comum lá fora, como nos Estados Unidos, onde milhares de crianças de sete anos que já são autoras de ficção estilo Harry Potter no blog, e discutem animadamente com outros autores mirins. Quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.
Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?
Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal.
Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?
Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha, nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete, oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
Qual a sua opinião sobre o internetês?
Assim como é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade (como faz a internet http://www.nota10.com.br/noticia-detalhe/_pedro-demo-aborda-os-desafios-da-linguagem-no-seculo-xxipor exemplo). A internet usa basicamente o texto em inglês, mas admite outras culturas. Eu não acho errado que a criança que usa a internet invente sua maneira de falar. No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vezes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Acho que eles devem usar cada linguagem isso no ambiente certo – e isso implica também aprender bem o português correto.
O senhor é um grande escritor na área de educação, e tem vários livros publicados. Desses livros qual é o seu preferido?
Posso dizer uma coisa? Eu acho que todos os livros vão envelhecendo, e eu vou deixando todos pelo caminho. Não há livro que resista ao tempo. Mas um dos que eu considero com mais impacto – e não é o que eu prefiro – é o livro sobre a LDB (A Nova LDB: Ranços e Avanços), que chegou a 20 e tantas edições. É um livro que eu não gosto muito, que eu não considero um bom livro, mas... Outros livros que eu gosto mais saíram menos, depende muito das circunstâncias. Eu gosto sobretudo de um livrinho que eu publiquei em 2004, chamado Ser Professor é Cuidar que o Aluno Aprenda. É o ponto que eu queria transmitir a todos os professores: ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. Partir do aluno, da linguagem dele, e cuidar dele, não dar aulas. O professor gosta de dar aula, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. O professor não acredita nisso, acha que isso é um grande disparate. Mas é verdade. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva - aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável.
Então o professor gosta de dar aulas deve mudar esse pensamento?
É um grande desafio: cuidar do professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental. Depois, quando ele está na escola, ele precisa ter um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Quem não produz não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.
A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante. A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”.
A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele – aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema. Isso tem sido chamado de aprendizagem situada – um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. E aí, onde é que está a escola? A escola parece um mundo estranho. As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças têm que aprender isso. Para você fazer um blog, você tem que ser autor – é uma tecnologia maravilhosa porque puxa a autoria. Você não pode fazer um blog pelo outro, o blog é seu, você tem que redigir, elaborar, se expor, discutir. É muito comum lá fora, como nos Estados Unidos, onde milhares de crianças de sete anos que já são autoras de ficção estilo Harry Potter no blog, e discutem animadamente com outros autores mirins. Quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.
Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?
Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal.
Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?
Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha, nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete, oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
Qual a sua opinião sobre o internetês?
Assim como é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade (como faz a internet http://www.nota10.com.br/noticia-detalhe/_pedro-demo-aborda-os-desafios-da-linguagem-no-seculo-xxipor exemplo). A internet usa basicamente o texto em inglês, mas admite outras culturas. Eu não acho errado que a criança que usa a internet invente sua maneira de falar. No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vezes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Acho que eles devem usar cada linguagem isso no ambiente certo – e isso implica também aprender bem o português correto.
O senhor é um grande escritor na área de educação, e tem vários livros publicados. Desses livros qual é o seu preferido?
Posso dizer uma coisa? Eu acho que todos os livros vão envelhecendo, e eu vou deixando todos pelo caminho. Não há livro que resista ao tempo. Mas um dos que eu considero com mais impacto – e não é o que eu prefiro – é o livro sobre a LDB (A Nova LDB: Ranços e Avanços), que chegou a 20 e tantas edições. É um livro que eu não gosto muito, que eu não considero um bom livro, mas... Outros livros que eu gosto mais saíram menos, depende muito das circunstâncias. Eu gosto sobretudo de um livrinho que eu publiquei em 2004, chamado Ser Professor é Cuidar que o Aluno Aprenda. É o ponto que eu queria transmitir a todos os professores: ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. Partir do aluno, da linguagem dele, e cuidar dele, não dar aulas. O professor gosta de dar aula, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. O professor não acredita nisso, acha que isso é um grande disparate. Mas é verdade. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva - aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável.
Então o professor gosta de dar aulas deve mudar esse pensamento?
É um grande desafio: cuidar do professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental. Depois, quando ele está na escola, ele precisa ter um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Quem não produz não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Curso e-Proinfo : Atividade 4 - Unidade 2:Internet,Hipertexto e Hipermídia
Unidade 2 -Atividade 4 – Planejamento e execução de uma atividade com uso da internet
Unidade 3 - Atividade 3 - Projetos de trabalho em sala de aula coma
integração de tecnologias ao currículo
A
atividade será realizada na ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
CRIANÇA FELIZ ,na turma do 4º ano da professora Ana Maria Silva
Carvalho,pelas cursistas:Lucimeires Cabral Dias (turma 1),Maria
Rosylene Duarte Costa (turma 1) e Maria Marta Pereira (turma 2).
Tema
da Proposta:
Preservação do meio ambiente uma questão de cidadania
Objetivo
geral:
Contribuir
para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidirem e
atuarem na realidade sócio- ambiental de um modo comprometido
com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e
global.
Objetivos
específicos:
- Sensibilizar os alunos sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;
- Identificar-se como parte integrante do meio ambiente;
- Estimular as crianças a perceberem a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas tem causado a natureza;
- Desenvolver e estimular na criança a criatividade;
- Desenvolver a oralidade, a socialização;
- Proporcionar o contato e o uso dos recursos tecnológicos como aliados ao processo de aprendizado e também ao processo de preservação do meio ambiente;
- Valorizar o meio ambiente;
- Desenvolver a cidadania ;
- Mostrar que cada um de nós somos responsáveis pelo meio ambiente e sua preservação.
JUSTIFICATIVA:
Durante toda vida nos beneficiamos do Meio Ambiente sem preocupação
de preservar os recursos que ele nos oferece, devido a esse uso
indiscriminado muito já foi destruído causando sérios danos e
diminuindo a qualidade de vida do ser humano.
Observando
a necessidade de trabalhar no âmbito escolar com a educação
ambiental, por acreditar que a escola é um veículo com grandes
poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no
processo de construção de conhecimento,este
Projeto apresenta propostas voltadas à melhoria do meio ambiente e
da qualidade de vida,promovendo o intercâmbio entre
a escola e a comunidade, e contribuir assim para um dia-a-dia
participativo, democrático, animado e saudável.
PÚBLICO
ALVO:
Este
projeto é destinado aos alunos do 2º e 4º ano do turno matutino, da
escola Municipal de Ensino Fundamental Criança Feliz.
RECURSOS:Data
show;computador;
Disciplinas:
Ciências;Português
e Artes;
Metodologias:
1º
momento: A
aula será ministrada na sala do Proinfo com pesquisas sobre o
assunto no Wikipédia ,utilizando-se do recurso do hipertexto.
*Conscientização Ambiental - Meio Ambiente;
*Michael jackson - Heal the world - Melhorar o mundo;
3º momento: Assistir
animações sobre o meio ambiente;
4º momento:Debate;,
5º
momento: Produção
de textos ilustrados sobre o assunto,depois será construído um
mural para exposição dos trabalhos e dramatização.
Período
de realização: Uma
aula com duração de noventa minutos.
Avaliação:
Será Observado o envolvimento e participação da turma durante a aula, discussões e tarefas solicitadas. Durante todo o trabalho, os aluno serão questionados individualmente e nos grupos, para perceber o seu envolvimento e aprendizagem. Observaremos os questionamentos feitos por cada um e a maneira como busca sanar suas dúvidas. Faremos uma auto-avaliação para os alunos com questões sobre o envolvimento dos mesmos na realização do trabalho e questões relativas à preservação do meio ambiente. E por fim será avaliada a produção de texto feita por eles com o intuito de verificar se de fato compreenderam o assunto trabalhado.
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/homem-meio-ambiente-524875.shtml 30/05/2012 09:02 horas
Será Observado o envolvimento e participação da turma durante a aula, discussões e tarefas solicitadas. Durante todo o trabalho, os aluno serão questionados individualmente e nos grupos, para perceber o seu envolvimento e aprendizagem. Observaremos os questionamentos feitos por cada um e a maneira como busca sanar suas dúvidas. Faremos uma auto-avaliação para os alunos com questões sobre o envolvimento dos mesmos na realização do trabalho e questões relativas à preservação do meio ambiente. E por fim será avaliada a produção de texto feita por eles com o intuito de verificar se de fato compreenderam o assunto trabalhado.
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/homem-meio-ambiente-524875.shtml 30/05/2012 09:02 horas
http://www.youtube.com/
http://www.youtube.com/watch?v=iY2j9McogfA
http://www.youtube.com/watch?v=bKi7acNfrUo
Amimações Apresentadas
http://www.youtube.com/watch?v=iY2j9McogfA
http://www.youtube.com/watch?v=bKi7acNfrUo
Registro da aula do 4º ano
Participantes da aula
Utilizamos o Wikipédia para pesquisa sobre A definição do que é meio ambiente?
Aproveitamos para apresentar a eles um hipertexto .
Asssistimos os vídeos relacionados no projeto.
Amimações Apresentadas
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