quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Atividade 3.2 : Traçando o histórico da relação escola / comunidade

Atividade 3.2 - Traçando o histórico da relação escola/comunidade - Crurso E-proinfo 2014 by Lucimeires Cabral Dias

Material : O uso do celular e do Facebook como ferramenta pedagogica

Material: O Uso do Celular e do Facebook na Escola by Lucimeires Cabral Dias

Atividade 3.1:Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais



Essa atividade foi desenvolvida da seguinte forma:

1º momento: foi feita uma pesquisa sobre os temas abordados nessa unidade com o intuito de montarmos uma apostila com algumas sugestões de atividades onde poderiam ser usado tanto o celular quanto as redes sociais (facebook) .O material será impresso e socializado com os professores ,coordenadores e gestores da escola.
2º momento:Aproveitaremos a hora atividade para estamos conversando sobre os temas e elaborando algumas discretizes para que possamos aproveitar essas ferramentas de forma a contribuir com a aprendizagem de nossos alunos.
3º momento:Serão planejados outros momentos onde elaboraremos uma cartilha sobre o uso do celular e das redes sociais na escola ,pois o tema requer que seja elaboradas regras para que de fato possamos usar e ter um retorno satisfatório.



Uso das redes sociais na educação - Curso E-proinfo - Alunos 9º ano anexo MG

           No primeiro momento tivemos uma conversa em sala sobre as diferentes gerações que hoje convivem num mesmo espaço,onde as difereças de postura sobre determinados assuntos surge ,e que devemos sempre partir para o dialogo e dessa forma aprendermos uns com os outros independente de que geração pertencemos sempre podemos interagir e aprender algo novo. Depois agendamos um dia para assistir o filme Todos queremos ser jovens ,onde retratada as mudanças das gerações de uma forma bem simples e divertida,ficou evidente a contribuição dos jovens nas mudanças alcançadas pelos jovens nas útimas decadas. Após o filme houve um momento de debate onde os alunos conseguiram se expressar e relatas as mudanças nos comportamentos dos jovens de hoje,o que eles mais comentaram foi o uso das tecnologias e das redes sociais que fazem com que tudo seja divulgado e socializado com muita velocidade e também que hoje os jovens interagem muito mais uns com os outros através das redes sociais. Aproveitando a oportunidade os alunos também postaram atividades no nosso grupo no facebook e aqueles que não tinha ainda aproveitamos para abrir e iniciá-los nos uso das redes sociais.



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

5 motivos que fazem alunos odiarem as aulas de Matemática

Talvez para muitos estudantes, odiar uma aula de Matemática, não precisa de motivo algum. Por si só ele já carrega o preconceito de que as aulas de Matemática não servem para nada e que nunca a utilizará em sua vida.

5 motivos que fazem alunos odiar as aulas de Matemática

Infelizmente, este tipo de comportamento que levam estudantes a pensarem assim, tem um "culpado" e o nome dele é professor (a). Os motivos? São vários, são históricos e de caráter político/social. Não entrarei na questão de como a Educação Matemática é tratada no nosso país, mas é necessário dizer que sem uma reformulação, este quadro nunca avançará com melhoras significativas.

Espero que não julguem mal este texto ou interpretem de forma negativa. Perceba bem seu contexto antes de pensar que estou denegrindo a classe que também estou inserido.

A probabilidade de um estudante rejeitar e começar a odiar as aulas de Matemática, aumenta quando:

1 - Professor graduado em outra área diferente de Matemática

Professor graduado em outra área diferente de Matemática
Isso é mais comum do que se pensa. A educação pública no nosso país não vai muito bem das pernas há muito tempo, disso já sabemos, e com professores lecionando sobre uma disciplina que não dominam, o problema tende a continuar por mais algumas décadas.
Agora imagine um professor com este "nível" de qualificação dando aulas. Pode-se imaginar que, inicialmente, não podemos empregar o termo aula nesta situação. Podemos, infelizmente, lamentar como será a formação destes estudantes. O seu futuro será comprometido, do ponto de vista matemático.

Sem base matemática suficiente para continuar seus estudos, ele acabará sendo mais um aluno que odiará matemática. Consequentemente em um futuro próximo, poderá ser um professor (a) dando aulas de Matemática, quando a sua formação é em outra área, por puro descompromisso coma a Educação.

2 - Professor mal humorado 

Professor mal humorado
Este de tipo de professor é aquele que entra na sala de aula sem dar um bom dia, um boa tarde ou boa noite. Pela aparência facial dele, o aluno já se sente intimidado e não pensará duas vezes para fazer alguma pergunta sobre equações quadráticas, por exemplo.
Conquistar o aluno é o maior desafio para um professor de qualquer disciplina, mas para Matemática é muito mais importante cativar o seu aluno. Uma boa relação pode transformar uma aula em debates matemáticos em vez de apenas cálculos e mais cálculos.

Nenhum estudante é “forçado” a gostar de um determinado professor, porém, quando o professor consegue conquistar e fazer com ele goste de Matemática, História, etc., o seu desempenho aumenta consideravelmente e sua relação com o professor mudará naturalmente.
Imagina a situação de ter que assistir 3 aulas consecutivas de Matemática, às 7 horas da manhã. Um professor disposto, descontraído e que gosta da profissão que escolheu, tentará fazer com as 3 aulas passem muito rápido e tenham a sensação de 3 minutos.

3 - Professor sem didática

Professor sem didática
Costumo sempre afirmar que existem péssimas pedagogas sem formação Matemática e existem péssimos professores de Matemática sem formação didática/pedagógica. São duas situações que deveriam caminhar juntas.

Durante os 4 anos que cursei a faculdade de Matemática, conheci acadêmicos de vários tipos. Futuros professores muito entusiasmados. Pude comprovar de perto que a licenciatura em Matemática não é para qualquer um.

Não me interpretem mal, no que quero dizer, mas convivi com mentes geniais durantes a minha graduação. Lembro-me de um colega de curso que era genial e tinha tudo para seguir a carreira como um brilhante matemático e pesquisador, mas infelizmente ele não sabia ministrar aulas, não conseguia "transmitir", não sabia se comunicar com alunos.

Em uma situação específica, um professor sem didática não terá paciência para explicar um determinado conteúdo matemático mais de três vezes, quando nas outras explicações não conseguiu fazer com que seus alunos absorvessem algum conhecimento. Seu modo de dar aulas é limitado e engessa o pensamento crítico do aluno.

4 - O professor tem uma péssima escrita matemática

O professor tem uma péssima escrita matemática
Não estou me referindo a caligrafia (também é importante) que o professor utiliza no quadro. Me refiro a como ele organiza os conteúdos matemáticos, como por exemplo: frações, equações, potenciações e demais assuntos com suas particularidades simbólicas.


Matemática já não é a preferência entre os estudantes, e se o professor não atenta para a sua escrita matemática, ele corre o risco de criar mais uma legião de odiadores da Matemática. Não é exagero. Um aluno desestimulado com a disciplina ficará ainda mais desestimulado se encontrar pela frente uma aula totalmente desorganizada.


Mas o que significa uma boa ou má escrita matemática? Símbolos escritos em locais errados, frações mal posicionadas, etc. Tudo isso pode trazer dúvidas ao estudante na hora de ler e escrever aquilo que o professor escreve no quadro ou em outro equipamento que ele usa para ministrar suas aulas expositivas. Para melhor entendimento, imagine a seguinte situação abaixo.
[100+69+(3+4)/(2+1)2]/[(7)+(9)/(5)(+5)]=
Aparentemente não há erros na expressão acima. Mas se for perguntado quem é o numerador e o denominador desta expressão, haverá algumas dúvidas nas respostas. Para alunos que estão iniciando o Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano), este tipo de escrita pode atrapalhar muito a sequência de conteúdos por vir. E a situação pode piorar mais um pouco, quando no Ensino Médio, outro professor adotar uma escrita matemática diferente (a verdadeira e padronizada).
O que acontece na expressão aritmética acima é o uso incorreto do traço da fração ("/"). Nem sempre a expressão mais simples de escrever, será também a mais simples de ser solucionada. A escrita correta da expressão deveria ser esta:
100+69+3+4(2+1)2(7)+(9)(5)(+5)=
Muitas outras situações com conteúdos matemáticos escritos erroneamente podem prejudicar o aprendizado do aluno. Na maioria dos casos, o bom senso em usar operadores (as quatro operações) adequados nos locais certos, eliminam as chances de haver confusões entre números, operadores matemáticos e a ordem simbólica.

5 - Professor dono da verdade

Não há nada mais constrangedor do que um professor que não está nem aí para o raciocínio do seu aluno. Por que constrangedor? Imagine numa certa aula o professor explicando exercícios sobre equações fracionárias, quando no final de sua explicação, um estudante educadamente replica dizendo que o cálculo foi feito de forma errada ou que tem uma solução matemática mais curta e fácil.

De imediato o professor lhe dirige um olhar reprovando a atitude e nega veementemente que está errado e o aluno está certo. Este tipo de ação por parte do professor acarreta uma série de más consequências:
  • Desmotiva o aluno para as próximas aulas, consequentemente desestimulará na realização de novas tarefas;
  • Tira as chances de melhorar a relação professor x aluno;
  • Diminui a autoestima (Se o aluno não tiver uma boa consciência de sua vida escolar, corre o risco de ser mais um a odiar a Matemática)
  • Tratará a aula de Matemática com menos importância;
  • Transmitirá sua experiência negativa para outros professores e colegas.

Aparentemente são "motivos" que podem ser aplicados para qualquer disciplina, fazendo alguns ajustes para cada uma. A Matemática é a que sofre maior rejeição quando o professor não age de forma ética e honesta com a sua profissão.

Tudo que o professor faz de bom ou ruim, em relação a forma como leciona, refletirá no desempenho de seus alunos. Infelizmente as atitudes maléficas são as que mais marcam a sua profissão e principalmente o desenvolvimento da vida escolar de seus alunos.

Do ponto de vista puramente educaional,  o professor é o grande influenciador da vida escolar do seu aluno. Um mal aluno poderá ser o reflexo de um mal professor.

Este artigo escrito inspirado neste comentário no Google Plus.
Não gosta de Matemática porque...
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Nota

Este artigo foi um guest post (artigo convidado) que enviei apara o blog Escolarize, que infelizmente foi desativado. Em uma conversa com o criador do blog resolvi republicar o artigo aqui, assim como outros posts de sua autoria que em breve publicarei aqui também.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Atividades em grupo 8º e 9º anos

Alunos do 9º ano resolvendo questões sobre Função do 1º grau
 Alunos do 8º ano desenvolvendo atividades do livro sobre Produtos Notáveis

Sociabilizar – Eis a proposta com base nos trabalhos em grupo

           O trabalho em grupo compõe o quadro de atividades didáticas passíveis de bons resultados em meio ao cotidiano escolar. Antes de tudo, é importante ressaltar que este, assim como todo e qualquer procedimento metodológico, precisa ter um fim em si mesmo.

          Para tal, faz-se necessário que o educador disponha de um planejamento eficaz com vistas a concretizar os objetivos almejados com a proposta. E em se tratando do trabalho pedagógico, estes objetivos são muitos, frente à multiplicidade de posições desempenhadas pelo educador.

          Entre estas, destaca-se o constante trabalho visando manter uma plena convivência, instaurando sempre um clima de participação, respeito e cooperação entre os “atores” envolvidos nesta relação. A afirmativa reside no fato de que o professor não pode ser visto apenas como mediador de conhecimentos, mas também como um condutor coadjuvante na formação ética, moral e social dos discentes.

        Assim sendo, a didática baseada nos trabalhos em grupo permite, entre outros fatores, a sociabilização, à medida que promove a interação, a troca de conhecimentos, o desenvolvimento das múltiplas habilidades, e, sobretudo, o aprimoramento dos valores, como, por exemplo, a responsabilidade que deve ser delegada a cada um dos participantes no momento de elencar as atividades.

        Sem contar que, tal procedimento também viabiliza a aprendizagem, pois a heterogeneidade permite que aqueles com rendimento maior auxiliem os demais que não conseguiram atingir este mesmo patamar. Neste caso salienta-se para a importância de um diagnóstico prévio visando a eficácia dos resultados. 
     Por fim, é bom que se diga que, antes de tudo, o educador deve ter a habilidade de impor a cada grupo que todos os seus componentes desempenham um papel definido, comprometendo-se com seriedade frente às funções desempenhadas. O referido procedimento evita a ocorrência que geralmente compele essa importante atividade didática, a questão da falta de comprometimento. 

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Link:http://educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/sociabilizareis-proposta-com-base-nos-trabalhos-grupo.htm

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Trabalho sobre René Descartes 9º ano "D"

       Este espaço é para que as duplas do 9º ano  registrem o resultado da pesquisa sobre René Descartes através de um pequeno resumo.Não se esqueçam de se identificar.Bom trabalho!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Material para estudo da 2ª fase da OBMEP 2014

 #Orientações para estudo:
*Tente resolver as questões das edições anteriores (2013 e 2012) que foi entregue para você,após a resolução acesse os links abaixo e corrija as questões ,caso ainda tenha dúvidas sobre alguma questão corrigimos em sala.
 
Acesse os links :
http://www.obmep.org.br/provas.htm ao acessar este link passe o mouse sobre as capinhas das edições e escolha (2013 e 2012),depois clic em 2ª fase nível 2.

 Esse link possui material sobre diversos conteúdos de acordo com as séries aproveite e faça uma revisão acessando as aulas .
http://matematica.obmep.org.br/
 
Bom estudo!

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Videoteca Clubes da Matemática OBEMEP

Nossa Videoteca 

Para assistir aos vídeos acesse: 

http://clubes.obmep.org.br/blog/nossa-videoteca/

Sejam bem-vindos!
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Este é o Hall de entrada da nossa Videoteca.

Nas páginas da Videoteca dos CLUBES DE MATEMÁTICA DA OBMEP você encontrará vídeos que poderão ser utilizados como apoio para o estudo de temas ou mesmo para resolução de problemas.
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Catálogo de Vídeos

Nome do Vídeo
 

Tema do Vídeo
  A História da Matemática 1 - A Linguagem do Universo   Matemática - História    
  A História da Matemática 2 - O Gênio do Oriente   Matemática - História    
  A História da Matemática 3 - As Fronteiras do Espaço   Matemática - História    
  A História da Matemática 4 - Além do Infinito   Matemática - História
  A Maior Flor do Mundo   Motivacional    
  Como é que o google googla   Matemática - Generalidades
  De malas prontas   Análise Combinatória    
  É Aquela Base   Sistemas de Numeração    
  Escher e a geometria   Matemática e Arte    
  Inspiration   Matemática e Arte    
  Isto é Matemática   Apresentação
  Lusine - "Two Dots"   Matemática e Arte    
  Nunca deixe de voar   Motivacional
  O bilhar, o dentista e o Teatro São Carlos   Geometria - elipses    
  O efeito Borboleta   Matemática - Teoria do Caos
  Pássaros Esvoaçantes e Telescópios Espaciais   Matemática - Curiosidade    
  Princípio Fundamental da Contagem - I   Análise Combinatória
   Principio Multiplicativo   Análise Combinatória
  Reinventar a roda   Geometria    
  Vídeos do PIC   Matemática - Aritmética

terça-feira, 13 de maio de 2014

#PensadoresTIC | Martha Gabriel fala sobre o papel do novo professor e o uso das Tics na educação

Youtube


Utilize o Youtube como ferramenta educacional

O Youtube se tornou uma das mais importantes plataformas de buscas no Brasil e no mundo. Saiba como utilizá-lo para a educação com o Youtube Edu e mais 13 canais de educadores.

por Aline Aurili

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Trabalho em grupo

          Segundo os especialistas, a interação em classe é importante porque é muito diferente para as crianças aprender com o professor (alguém mais velho, que domina os conteúdos) ou com os colegas (que têm a mesma idade e um nível de conhecimento mais próximo). "O grande benefício é essa troca horizontal", resume Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA e da Fundação Victor Civita (FVC). A sala pode ser dividida em grupos de dois, três, quatro ou mais estudantes. E é possível experimentar diversas combinações de grupos - inclusive numa mesma aula. A condição essencial para definir essas divisões é, claro, o que cada um domina e o que precisa aprender. "Os agrupamentos produtivos nascem quando os estudantes têm habilidades próximas, mas diferentes. Assim, os dois têm a chance de complementar o que já sabem individualmente e avançar juntos", completa Regina.

          Foi o pensador russo Lev Vygotsky (1896-1934) quem percebeu que as interações sociais são impulsionadoras do conhecimento, pois a aprendizagem só se consuma quando intermediada pelo outro. No entanto, esse embate com opiniões diferentes gera conf litos. Mas essas faíscas, longe de serem enquadradas como indisciplina, podem ajudar a melhorar a qualidade do aprendizado. Essa é uma das formas de ensinar estratégias de resolução de problemas, baseada no respeito e na cooperação. O professor pode prever em seu planejamento explicações sobre o jeito de cada um administrar seu tempo, falar e olhar o mesmo assunto. E considerar que essa diversidade está presente em todas as salas de aula.
        Ao assumir uma postura mais ativa, o aluno não só aprende como também desenvolve valores sociais importantes: o respeito, a compreensão e a solidariedade, o saber ouvir e falar. Conviver, relacionar-se com o próximo e trabalhar em equipe são habilidades fundamentais para o mundo de hoje, dentro e fora da escola. E as atividades em grupo permitem ao estudante acolher o ponto de vista alheio. "Colocando-se no lugar do outro, o ser humano descobre que existem novos jeitos de lidar com o mundo", diz Silvia. "E é dessa maneira que avançamos no conhecimento." 
 
Trecho do texto : As trocas que fazem a turma avançar do site http://revistaescola.abril.com.br/formacao/trabalho-grupo-427856.shtml

              Concordando com esses argumentos para o trabalho em grupo optei para principal metodologia desse II bimestre o trabalho em duplas com os meus alunos do 8º e 9º anos ,visto que ,o resultado do I bimestre foi abaixo das expectativas.Ao estabelecer as duplas combinamos que a principal tarefa deles será a de se ajudarem mutuamente e dessa forma avançarem.Estes são alguns dos alunos envolvidos nesse processo de aprendizagem.
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terça-feira, 6 de maio de 2014

Dia Nacional da Matemática 06/05


      Dia Nacional da Matemática

 
Data criada no intuito de divulgar a importância da Matemática
Data criada no intuito de divulgar a importância da Matemática

           No dia 06 de maio de 1895 nasceu Júlio César de Melo e Souza, mais conhecido como Malba Tahan. Escritor e professor de Matemática, ele é autor de inúmeras obras literárias, dentre elas O Homem que Calculava, que relata as enigmáticas histórias de um calculista repleto de estratégias matemáticas na resolução de problemas cotidianos.
        Em referência a Júlio Cesar de Melo e Souza, o Dia Nacional da Matemática é comemorado em 6 de maio, de acordo com uma lei aprovada pelo Congresso Nacional no ano de 2004, no intuito de divulgar a ciência como uma importante ferramenta de trabalho humano.
            Nesse dia, os matemáticos ligados à área da educação devem promover dinâmicas, com o objetivo de divulgação da data comemorativa, bem como demonstrar que a Matemática é definitivamente importante na evolução da sociedade, visto que seu próprio crescimento ocorreu de acordo com o processo de modernização regido pelas ações humanas ao longo do tempo.
         Esse trabalho de divulgação também tem o propósito de mostrar às pessoas que a Matemática não é tão complicada como muitos pensam. Suas aplicações facilitam o entendimento em processos de contagem relacionados a cálculos diários e cotidianos. As instituições escolares possuem papel decisivo nessa divulgação, que pode ocorrer através de palestras, oficinas, feiras, mostras de trabalhos confeccionados pelos alunos, abordando as inúmeras utilizações da Matemática.
Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola
 Leia mais em :http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-nacional-matematica.htm