quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Atividade 3.1:Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais
Essa
atividade foi desenvolvida da seguinte forma:
1º
momento: foi feita uma pesquisa
sobre os temas abordados nessa unidade com o intuito de montarmos uma
apostila com algumas sugestões de atividades onde poderiam ser usado
tanto o celular quanto as redes sociais (facebook) .O material será
impresso e socializado com os professores ,coordenadores e gestores
da escola.
2º
momento:Aproveitaremos a hora
atividade para estamos conversando sobre os temas e elaborando
algumas discretizes para que possamos aproveitar essas ferramentas de
forma a contribuir com a aprendizagem de nossos alunos.
3º
momento:Serão planejados
outros momentos onde elaboraremos uma cartilha sobre o uso do celular
e das redes sociais na escola ,pois o tema requer que seja elaboradas
regras para que de fato possamos usar e ter um retorno satisfatório.
Uso das redes sociais na educação - Curso E-proinfo - Alunos 9º ano anexo MG
No
primeiro momento tivemos uma conversa em sala sobre as diferentes
gerações
que hoje convivem num mesmo espaço,onde
as difereças
de postura sobre determinados assuntos surge ,e que devemos sempre
partir para o dialogo e dessa forma aprendermos uns com os outros
independente de que geração
pertencemos sempre podemos interagir e aprender algo novo. Depois
agendamos um dia para assistir o filme Todos
queremos ser jovens
,onde retratada as mudanças
das gerações
de uma forma bem simples e divertida,ficou evidente a contribuição
dos jovens nas mudanças
alcançadas
pelos jovens nas útimas
decadas.
Após o filme houve um momento de debate onde os alunos conseguiram
se expressar e relatas as mudanças
nos comportamentos dos jovens de hoje,o que eles mais comentaram foi
o uso das tecnologias e das redes sociais que fazem com que tudo
seja divulgado e socializado com muita velocidade e também
que hoje os jovens
interagem muito mais uns com os outros através
das redes sociais.
Aproveitando a oportunidade os alunos também
postaram atividades
no nosso grupo no facebook e aqueles que não
tinha ainda
aproveitamos para abrir e iniciá-los nos uso das redes sociais.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Exercícios de Matemática com Hot Potaoes
Espaço com atividades interativas sobre diversos assuntos de matemática.
Acesse o link : http://www.escolovar.org/hotpot_mat.htm
Acesse o link : http://www.escolovar.org/hotpot_mat.htm
terça-feira, 21 de outubro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
5 motivos que fazem alunos odiarem as aulas de Matemática
Talvez para muitos estudantes, odiar uma aula de Matemática, não precisa
de motivo algum. Por si só ele já carrega o preconceito de que as aulas
de Matemática não servem para nada e que nunca a utilizará em sua vida.
Infelizmente, este tipo de comportamento que levam estudantes a pensarem assim, tem um "culpado" e o nome dele é professor (a). Os motivos? São vários, são históricos e de caráter político/social. Não entrarei na questão de como a Educação Matemática é tratada no nosso país, mas é necessário dizer que sem uma reformulação, este quadro nunca avançará com melhoras significativas.
Espero que não julguem mal este texto ou interpretem de forma negativa. Perceba bem seu contexto antes de pensar que estou denegrindo a classe que também estou inserido.
A probabilidade de um estudante rejeitar e começar a odiar as aulas de Matemática, aumenta quando:
[100+69−−−−−−−√+(−3+4)/(−2+1)2]/[(−7)+(−9)/(−5)−(+5)]=
100+69−−−−−−−√+−3+4(−2+1)2(−7)+(−9)(−5)−(+5)=
De imediato o professor lhe dirige um olhar reprovando a atitude e nega veementemente que está errado e o aluno está certo. Este tipo de ação por parte do professor acarreta uma série de más consequências:
Infelizmente, este tipo de comportamento que levam estudantes a pensarem assim, tem um "culpado" e o nome dele é professor (a). Os motivos? São vários, são históricos e de caráter político/social. Não entrarei na questão de como a Educação Matemática é tratada no nosso país, mas é necessário dizer que sem uma reformulação, este quadro nunca avançará com melhoras significativas.
Espero que não julguem mal este texto ou interpretem de forma negativa. Perceba bem seu contexto antes de pensar que estou denegrindo a classe que também estou inserido.
A probabilidade de um estudante rejeitar e começar a odiar as aulas de Matemática, aumenta quando:
1 - Professor graduado em outra área diferente de Matemática
Isso é mais comum do que se pensa. A educação pública no nosso país não
vai muito bem das pernas há muito tempo, disso já sabemos, e com
professores lecionando sobre uma disciplina que não dominam, o problema
tende a continuar por mais algumas décadas.
Agora imagine um professor com este "nível" de qualificação dando aulas.
Pode-se imaginar que, inicialmente, não podemos empregar o termo aula
nesta situação. Podemos, infelizmente, lamentar como será a formação
destes estudantes. O seu futuro será comprometido, do ponto de vista
matemático.
Sem base matemática suficiente para continuar seus estudos, ele acabará sendo mais um aluno que odiará matemática. Consequentemente em um futuro próximo, poderá ser um professor (a) dando aulas de Matemática, quando a sua formação é em outra área, por puro descompromisso coma a Educação.
Sem base matemática suficiente para continuar seus estudos, ele acabará sendo mais um aluno que odiará matemática. Consequentemente em um futuro próximo, poderá ser um professor (a) dando aulas de Matemática, quando a sua formação é em outra área, por puro descompromisso coma a Educação.
2 - Professor mal humorado
Este de tipo de professor é aquele que entra na sala de aula sem dar um
bom dia, um boa tarde ou boa noite. Pela aparência facial dele, o aluno
já se sente intimidado e não pensará duas vezes para fazer alguma
pergunta sobre equações quadráticas, por exemplo.
Conquistar o aluno é o maior desafio para um professor de qualquer
disciplina, mas para Matemática é muito mais importante cativar o seu
aluno. Uma boa relação pode transformar uma aula em debates matemáticos
em vez de apenas cálculos e mais cálculos.
Nenhum estudante é “forçado” a gostar de um determinado professor, porém, quando o professor consegue conquistar e fazer com ele goste de Matemática, História, etc., o seu desempenho aumenta consideravelmente e sua relação com o professor mudará naturalmente.
Nenhum estudante é “forçado” a gostar de um determinado professor, porém, quando o professor consegue conquistar e fazer com ele goste de Matemática, História, etc., o seu desempenho aumenta consideravelmente e sua relação com o professor mudará naturalmente.
- Leia sobre a Matemática do afeto
Imagina a situação de ter que assistir 3 aulas consecutivas de
Matemática, às 7 horas da manhã. Um professor disposto, descontraído e
que gosta da profissão que escolheu, tentará fazer com as 3 aulas passem
muito rápido e tenham a sensação de 3 minutos.
3 - Professor sem didática
Costumo sempre afirmar que existem péssimas pedagogas sem formação Matemática e existem péssimos professores de Matemática sem formação didática/pedagógica. São duas situações que deveriam caminhar juntas.
Durante os 4 anos que cursei a faculdade de Matemática, conheci acadêmicos de vários tipos. Futuros professores muito entusiasmados. Pude comprovar de perto que a licenciatura em Matemática não é para qualquer um.
Durante os 4 anos que cursei a faculdade de Matemática, conheci acadêmicos de vários tipos. Futuros professores muito entusiasmados. Pude comprovar de perto que a licenciatura em Matemática não é para qualquer um.
Não me interpretem mal, no que quero dizer, mas convivi com mentes
geniais durantes a minha graduação. Lembro-me de um colega de curso que
era genial e tinha tudo para seguir a carreira como um brilhante
matemático e pesquisador, mas infelizmente ele não sabia ministrar
aulas, não conseguia "transmitir", não sabia se comunicar com alunos.
Em uma situação específica, um professor sem didática não terá paciência
para explicar um determinado conteúdo matemático mais de três vezes,
quando nas outras explicações não conseguiu fazer com que seus alunos
absorvessem algum conhecimento. Seu modo de dar aulas é limitado e
engessa o pensamento crítico do aluno.
4 - O professor tem uma péssima escrita matemática
Não estou me referindo a caligrafia (também é importante) que o
professor utiliza no quadro. Me refiro a como ele organiza os conteúdos
matemáticos, como por exemplo: frações, equações, potenciações e demais
assuntos com suas particularidades simbólicas.
- Leia o artigo A Matemática tradicional ainda funciona e entenderá mais um pouco.
Matemática já não é a preferência entre os estudantes, e se o professor
não atenta para a sua escrita matemática, ele corre o risco de criar
mais uma legião de odiadores da Matemática. Não é exagero. Um aluno
desestimulado com a disciplina ficará ainda mais desestimulado se
encontrar pela frente uma aula totalmente desorganizada.
Mas o que significa uma boa ou má escrita matemática? Símbolos
escritos em locais errados, frações mal posicionadas, etc. Tudo isso
pode trazer dúvidas ao estudante na hora de ler e escrever aquilo que o
professor escreve no quadro ou em outro equipamento que ele usa para
ministrar suas aulas expositivas. Para melhor entendimento, imagine a
seguinte situação abaixo.
Aparentemente não há erros na expressão acima. Mas se for perguntado
quem é o numerador e o denominador desta expressão, haverá algumas
dúvidas nas respostas. Para alunos que estão iniciando o Ensino
Fundamental 2 (6º ao 9º ano), este tipo de escrita pode atrapalhar muito
a sequência de conteúdos por vir. E a situação pode piorar mais um
pouco, quando no Ensino Médio, outro professor adotar uma escrita
matemática diferente (a verdadeira e padronizada).
O que acontece na expressão aritmética acima é o uso incorreto do traço
da fração ("/"). Nem sempre a expressão mais simples de escrever, será
também a mais simples de ser solucionada. A escrita correta da expressão
deveria ser esta:
Muitas outras situações com conteúdos matemáticos escritos erroneamente
podem prejudicar o aprendizado do aluno. Na maioria dos casos, o bom
senso em usar operadores (as quatro operações) adequados nos locais
certos, eliminam as chances de haver confusões entre números, operadores
matemáticos e a ordem simbólica.
5 - Professor dono da verdade
Não há nada mais constrangedor do que um professor que não está nem aí
para o raciocínio do seu aluno. Por que constrangedor? Imagine numa
certa aula o professor explicando exercícios sobre equações
fracionárias, quando no final de sua explicação, um estudante
educadamente replica dizendo que o cálculo foi feito de forma errada ou
que tem uma solução matemática mais curta e fácil.
De imediato o professor lhe dirige um olhar reprovando a atitude e nega veementemente que está errado e o aluno está certo. Este tipo de ação por parte do professor acarreta uma série de más consequências:
- Desmotiva o aluno para as próximas aulas, consequentemente desestimulará na realização de novas tarefas;
- Tira as chances de melhorar a relação professor x aluno;
- Diminui a autoestima (Se o aluno não tiver uma boa consciência de sua vida escolar, corre o risco de ser mais um a odiar a Matemática)
- Tratará a aula de Matemática com menos importância;
- Transmitirá sua experiência negativa para outros professores e colegas.
Aparentemente são "motivos" que podem ser aplicados para qualquer
disciplina, fazendo alguns ajustes para cada uma. A Matemática é a que
sofre maior rejeição quando o professor não age de forma ética e honesta
com a sua profissão.
Tudo que o professor faz de bom ou ruim, em relação a forma como
leciona, refletirá no desempenho de seus alunos. Infelizmente as
atitudes maléficas são as que mais marcam a sua profissão e
principalmente o desenvolvimento da vida escolar de seus alunos.
Do ponto de vista puramente educaional, o professor é o grande influenciador da vida escolar do seu aluno. Um mal aluno poderá ser o reflexo de um mal professor.
Este artigo escrito inspirado neste comentário no Google Plus.
Não gosta de Matemática porque...
Deixe sua opinião nos comentários deste artigo.
Nota
Este artigo foi um guest post (artigo
convidado) que enviei apara o blog Escolarize, que infelizmente foi
desativado. Em uma conversa com o criador do blog resolvi republicar o
artigo aqui, assim como outros posts de sua autoria que em breve
publicarei aqui também.
Este artigo foi retirado do site :http://www.prof-edigleyalexandre.com/2014/07/5-motivos-que-fazem-alunos-odiar-aulas-matematica.html
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Noas : Um excelente espaço de interação com conteúdos matemáticos
Atividades fundamental I
http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/
Atividades fundamental II
http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-2/matematica/
Ensino Médio
http://www.noas.com.br/ensino-medio/matematica/
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Atividades em grupo 8º e 9º anos
Alunos do 9º ano resolvendo questões sobre Função do 1º grau
Alunos do 8º ano desenvolvendo atividades do livro sobre Produtos Notáveis
Sociabilizar – Eis a proposta com base nos trabalhos em grupo
O trabalho em grupo compõe o quadro de atividades didáticas passíveis
de bons resultados em meio ao cotidiano escolar. Antes de tudo, é
importante ressaltar que este, assim como todo e qualquer procedimento
metodológico, precisa ter um fim em si mesmo.
Para tal, faz-se necessário que o educador disponha de um planejamento eficaz com vistas a concretizar os objetivos almejados com a proposta. E em se tratando do trabalho pedagógico, estes objetivos são muitos, frente à multiplicidade de posições desempenhadas pelo educador.
Entre estas, destaca-se o constante trabalho visando manter uma plena convivência, instaurando sempre um clima de participação, respeito e cooperação entre os “atores” envolvidos nesta relação. A afirmativa reside no fato de que o professor não pode ser visto apenas como mediador de conhecimentos, mas também como um condutor coadjuvante na formação ética, moral e social dos discentes.
Assim sendo, a didática baseada nos trabalhos em grupo permite, entre outros fatores, a sociabilização, à medida que promove a interação, a troca de conhecimentos, o desenvolvimento das múltiplas habilidades, e, sobretudo, o aprimoramento dos valores, como, por exemplo, a responsabilidade que deve ser delegada a cada um dos participantes no momento de elencar as atividades.
Sem contar que, tal procedimento também viabiliza a aprendizagem, pois a heterogeneidade permite que aqueles com rendimento maior auxiliem os demais que não conseguiram atingir este mesmo patamar. Neste caso salienta-se para a importância de um diagnóstico prévio visando a eficácia dos resultados.
Para tal, faz-se necessário que o educador disponha de um planejamento eficaz com vistas a concretizar os objetivos almejados com a proposta. E em se tratando do trabalho pedagógico, estes objetivos são muitos, frente à multiplicidade de posições desempenhadas pelo educador.
Entre estas, destaca-se o constante trabalho visando manter uma plena convivência, instaurando sempre um clima de participação, respeito e cooperação entre os “atores” envolvidos nesta relação. A afirmativa reside no fato de que o professor não pode ser visto apenas como mediador de conhecimentos, mas também como um condutor coadjuvante na formação ética, moral e social dos discentes.
Assim sendo, a didática baseada nos trabalhos em grupo permite, entre outros fatores, a sociabilização, à medida que promove a interação, a troca de conhecimentos, o desenvolvimento das múltiplas habilidades, e, sobretudo, o aprimoramento dos valores, como, por exemplo, a responsabilidade que deve ser delegada a cada um dos participantes no momento de elencar as atividades.
Sem contar que, tal procedimento também viabiliza a aprendizagem, pois a heterogeneidade permite que aqueles com rendimento maior auxiliem os demais que não conseguiram atingir este mesmo patamar. Neste caso salienta-se para a importância de um diagnóstico prévio visando a eficácia dos resultados.
Por fim, é bom que se diga que, antes de tudo, o educador deve ter a
habilidade de impor a cada grupo que todos os seus componentes
desempenham um papel definido, comprometendo-se com seriedade frente às
funções desempenhadas. O referido procedimento evita a ocorrência que
geralmente compele essa importante atividade didática, a questão da
falta de comprometimento.
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Link:http://educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/sociabilizareis-proposta-com-base-nos-trabalhos-grupo.htm
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Trabalho sobre René Descartes 9º ano "D"
Este espaço é para que as duplas do 9º ano registrem o resultado da pesquisa sobre René Descartes através de um pequeno resumo.Não se esqueçam de se identificar.Bom trabalho!
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Material para estudo da 2ª fase da OBMEP 2014
#Orientações para estudo:
*Tente resolver as questões das edições anteriores (2013 e 2012) que foi entregue para você,após a resolução acesse os links abaixo e corrija as questões ,caso ainda tenha dúvidas sobre alguma questão corrigimos em sala.
Acesse os links :
http://www.obmep.org.br/provas.htm ao acessar este link passe o mouse sobre as capinhas das edições e escolha (2013 e 2012),depois clic em 2ª fase nível 2.
Esse link possui material sobre diversos conteúdos de acordo com as séries aproveite e faça uma revisão acessando as aulas .
http://matematica.obmep.org.br/
Bom estudo!
*Tente resolver as questões das edições anteriores (2013 e 2012) que foi entregue para você,após a resolução acesse os links abaixo e corrija as questões ,caso ainda tenha dúvidas sobre alguma questão corrigimos em sala.
Acesse os links :
http://www.obmep.org.br/provas.htm ao acessar este link passe o mouse sobre as capinhas das edições e escolha (2013 e 2012),depois clic em 2ª fase nível 2.
Esse link possui material sobre diversos conteúdos de acordo com as séries aproveite e faça uma revisão acessando as aulas .
http://matematica.obmep.org.br/
Bom estudo!
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Alunos classificados para a 2ª fse da OBMEP 2014
Tiago Costa dos Santos 9º ano "D"
Gildecley da Silva Almeida 8º ano "D"
Gildecley da Silva Almeida 8º ano "D"
segunda-feira, 9 de junho de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Teste seus conhecimentos com esse simulado online
É bem simples basta você selecionar quantas questões você quer resolver de cada disciplina ,clicar em gerar simulado e respondê-las no final faça a correção clicando para verificar os resultados.Bom estudo!
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Videoteca Clubes da Matemática OBEMEP
Nossa Videoteca
Para assistir aos vídeos acesse:
http://clubes.obmep.org.br/blog/nossa-videoteca/
Sejam bem-vindos!
Este é o Hall de entrada da nossa Videoteca.
Nas páginas da Videoteca dos CLUBES DE MATEMÁTICA DA OBMEP você encontrará vídeos que poderão ser utilizados como apoio para o estudo de temas ou mesmo para resolução de problemas.

Catálogo de Vídeos
terça-feira, 13 de maio de 2014
Youtube
Utilize o Youtube como ferramenta educacional
O Youtube se tornou uma das mais importantes plataformas de buscas no Brasil e no mundo. Saiba como utilizá-lo para a educação com o Youtube Edu e mais 13 canais de educadores.
por Aline Aurili
O Brasil é o segundo maior país em número de usuários do
YouTube, segundo o estudo Comscore divulgado em junho deste ano. Somos o
9º produtor de conteúdo em todo o planeta para a plataforma de vídeos.
De 2011 para 2012, o consumo de vídeos no Brasil cresceu 18% e o Youtube
é, hoje, a segunda maior plataforma de buscas, depois, é claro, do
Google.
Com esta ascensão da ferramenta, educadores começaram a produzir conteúdos para engajar os alunos e criar maneiras mais interativas para incentivar o estudo fora da sala de aula.
Um dos principais exemplos deste novo cenário é o canal Youtube Edu, criado em uma parceria do Google com a Fundação Lemann. Por enquanto, o canal conta com vídeos segmentados em Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, feitos por diversos usuários da rede e selecionados graças à curadoria de professores especialistas.
Veja abaixo cinco dicas para utilizar o Youtube Edu e conheça outros 13 canais educacionais que podem ajudar no seu planejamento. Como utilizar o melhor do Youtube Edu 1. Escolha os vídeos de acordo com a disciplina e com os grandes temas. A plataforma separa, na coluna à esquerda, os vídeos de cada uma das matérias. História e Geografia ainda não são contempladas no canal. Como não há classificação dos vídeos por série, utilize o currículo da sua escola ou os PCNs para fazer uma busca por palavras-chave e encontrar os vídeos mais adequados para os seus alunos.
Com esta ascensão da ferramenta, educadores começaram a produzir conteúdos para engajar os alunos e criar maneiras mais interativas para incentivar o estudo fora da sala de aula.
Um dos principais exemplos deste novo cenário é o canal Youtube Edu, criado em uma parceria do Google com a Fundação Lemann. Por enquanto, o canal conta com vídeos segmentados em Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, feitos por diversos usuários da rede e selecionados graças à curadoria de professores especialistas.
Veja abaixo cinco dicas para utilizar o Youtube Edu e conheça outros 13 canais educacionais que podem ajudar no seu planejamento. Como utilizar o melhor do Youtube Edu 1. Escolha os vídeos de acordo com a disciplina e com os grandes temas. A plataforma separa, na coluna à esquerda, os vídeos de cada uma das matérias. História e Geografia ainda não são contempladas no canal. Como não há classificação dos vídeos por série, utilize o currículo da sua escola ou os PCNs para fazer uma busca por palavras-chave e encontrar os vídeos mais adequados para os seus alunos.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Trabalho em grupo
Segundo os especialistas, a interação em classe é importante porque é
muito diferente para as crianças aprender com o professor (alguém mais
velho, que domina os conteúdos) ou com os colegas (que têm a mesma idade
e um nível de conhecimento mais próximo). "O grande benefício é essa
troca horizontal", resume Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA
ESCOLA e da Fundação Victor Civita (FVC). A sala pode ser dividida em
grupos de dois, três, quatro ou mais estudantes. E é possível
experimentar diversas combinações de grupos - inclusive numa mesma aula.
A condição essencial para definir essas divisões é, claro, o que cada
um domina e o que precisa aprender. "Os agrupamentos produtivos nascem
quando os estudantes têm habilidades próximas, mas diferentes. Assim, os
dois têm a chance de complementar o que já sabem individualmente e
avançar juntos", completa Regina.
Foi o pensador russo Lev Vygotsky (1896-1934) quem percebeu que as interações sociais são impulsionadoras do conhecimento, pois a aprendizagem só se consuma quando intermediada pelo outro. No entanto, esse embate com opiniões diferentes gera conf litos. Mas essas faíscas, longe de serem enquadradas como indisciplina, podem ajudar a melhorar a qualidade do aprendizado. Essa é uma das formas de ensinar estratégias de resolução de problemas, baseada no respeito e na cooperação. O professor pode prever em seu planejamento explicações sobre o jeito de cada um administrar seu tempo, falar e olhar o mesmo assunto. E considerar que essa diversidade está presente em todas as salas de aula.
Ao
assumir uma postura mais ativa, o aluno não só aprende como também
desenvolve valores sociais importantes: o respeito, a compreensão e a
solidariedade, o saber ouvir e falar. Conviver, relacionar-se com o
próximo e trabalhar em equipe são habilidades fundamentais para o mundo
de hoje, dentro e fora da escola. E as atividades em grupo permitem ao
estudante acolher o ponto de vista alheio. "Colocando-se no lugar do
outro, o ser humano descobre que existem novos jeitos de lidar com o
mundo", diz Silvia. "E é dessa maneira que avançamos no conhecimento."
Trecho do texto : As trocas que fazem a turma avançar do site http://revistaescola.abril.com.br/formacao/trabalho-grupo-427856.shtml
Concordando com esses argumentos para o trabalho em grupo optei para principal metodologia desse II bimestre o trabalho em duplas com os meus alunos do 8º e 9º anos ,visto que ,o resultado do I bimestre foi abaixo das expectativas.Ao estabelecer as duplas combinamos que a principal tarefa deles será a de se ajudarem mutuamente e dessa forma avançarem.Estes são alguns dos alunos envolvidos nesse processo de aprendizagem.
Assinar:
Postagens (Atom)