sábado, 23 de fevereiro de 2013

Vamos treinar tabuada !

Olá Turminhas ! Passei pra deixar uma dica de um jogo super legal que vai ajudar vocês a melhorarem na tabuada.O jogo é muito simples basta escolher a operação e também o nível de dificuldade.

 Tente VOCÊ é capaz! Basta clicar no link abaixo!


Não se esqueçam de deixar seus recados!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Vestibulandia é um ótimo lugar pra baixar vídeo aulas

Como criar conteúdo educacional de sucesso na Web:
1) Se possível prefira vídeos a texto. Uma imagem vale mais que mil palavras e um vídeo vale mais que mil imagens :-)

2) Seja organizado e sequencial. Não faz sentido fazer algo como "Aula 1 Logaritmos" e "Aula 2 Progressão Aritmética". Qual a lógica disso? Pois é, o aluno também não verá nenhuma.

3) É importante começar do básico, mas é importante o aprofundamento futuro. Se a sua aula mais avançada for " A área do triângulo vale base vezes altura sobre 2" isso será pouco útil. Reveja seus conceitos.

4) Seja didático. Dizer algo como "O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos", sem que haja uma ilustração, um contexto e uma aplicação diminuirá MUITO a compreensão do aluno. Uma imagem vale mais do que mil palavras, lembra?

6- Cative. Além das ciências em sua forma abstrata existe ainda todo o universo que nos circunda. Que tal citar uma aplicação da sua matéria no cotidiano ou focar eventualmente na interdisciplinaridade?

8- Use e abuse da tecnologia. O pior erro do professor virtual é tentar reproduzir na web O MESMÍSSIMO padrão de aulas de uma sala convencional. Uma aula bem estruturada e editada chega a possuir cerca de oito vezes mais informação que uma aula convencional para o mesmo tempo. Textos digitados e nítidos e "círculos perfeitamente redondos" aumentam a compreensão e despertam de maneira mais eficiente o interesse do aluno - ainda que sua letra seja bonita. Além disso, nunca vi uma aula manuscrita que não tendesse a uma obra de Kandinsky após dez minutos de explanação. Desculpem a sinceridade.

9- Use material e ambiente de qualidade. Salas que ecoam como um mosteiro tibetano podem funcionar bem para melhorar suas técnicas de canto gregoriano, mas são um desastre para as aulas, da mesma forma que microfones que reproduzem com perfeição um enxame de abelhas africanas. Iluminação é essencial. Uma boa câmera também.

10- Confie em si mesmo. Se vc é um excelente professor fora da web, tenha certeza de que será melhor ainda dentro dela.

Abraço!

Acesse o vestibulandia pelo facebook:
http://www.facebook.com/Nerckie

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Não abra mão do diagnóstico inicial !

Diagnóstico inicial no 6º ano: o mapa do saber

Como conduzir as avaliações iniciais no 6º ano para averiguar o que a turma já aprendeu

Fernanda Salla (novaescola@atleitor.com.br)
Colaborou Elisângela Fernandes

Matemática
Matemática. Ilustração: Francisco Martins 
 
Há diversos conteúdos que podem ser avaliados no 6° ano: escrita e leitura de números, compreensão de gráficos e tabelas, resolução de problemas e estratégias de cálculo. O ideal não é levantar tudo o que os alunos sabem de uma só vez, e sim planejar uma atividade específica para cada tema no início do trabalho com ele.

Exemplo de conteúdo Resolução de problemas.

O que você precisa saber Quais procedimentos os estudantes utilizam para resolver problemas que envolvam as diferentes operações e se eles identificam os cálculos a empregar em cada caso.

Como avaliar Selecione uma questão para cada tipo de operação que deseja avaliar. Por exemplo, para checar se a turma resolve problemas de divisão que envolvem a análise do resto, apresente o seguinte enunciado: "Quantos ônibus são necessários para transportar 237 pessoas em veículos com capacidade para 32?" Já a adição pode ser avaliada com este desafio: "Pedro participou de duas partidas de um campeonato. Na primeira, perdeu 24 pontos. Na segunda, não se lembra do que aconteceu, mas sabe que no fim ficou com 10 pontos. O que ocorreu na segunda partida? Pedro ganhou ou perdeu? Quantos pontos?" Não revele as operações envolvidas e peça que os estudantes registrem suas estratégias para ver o que pensaram. Mais do que verificar se eles dominam a técnica operatória, você pode observar se entendem o enunciado e quais conhecimentos utilizam para chegar à resposta final. 
Leia mais em:

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Sugestões de jogos e atividades interativas com as quatro operações

Esses são alguns links que podem ajudar você aluno a relembrar e aprimorar seus conhecimentos nas quatro operações fundamentais.
E também serve como sugestão material didático para professores.

Problemas Matemáticos Envolvendo Dinheiro / Troco / Valores:

Contas de Multiplicação Com Três Dígitos: Resolva On-Line.

 Contas de Dividir Com Três Dígitos: Resolva On-Line.

 Expressões numéricas on-line:

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Só lendo pra descobrirmos que o uso de tecnologia na educação é fundamental nos dias de hoje

Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias

06 JULHO 2012
Resumo: O artigo discute a introdução da informática e da telemática na educação. Alguns dos temas abordados são questões associadas a propostas de integração e utilização do computador e da internet na escola. Em uma era em que há a necessidade de transformar o modelo tradicional de educação, o texto se aprofunda em uma revisão do papel do professor hoje e sua relação com os alunos.

Tipo: Artigo

Local de publicação: Revista do programa de pós graduação em psicologia da universidade São Marcos

Autor: MORAN, José Manuel

Disponível em PDF: http://redalyc.uaemex.mx/pdf/354/35450905.pdf

https://www.institutoclaro.org.br/estudos/mudar-a-forma-de-ensinar-e-de-aprender-com-tecnologias/

Fique por dentro!

Confira reportagens da série "Gerações Digitais"

Em setembro, o Portal Instituto Claro lançou a série de reportagens “Gerações Digitais”, com os temas Games, Educação Aberta, Mobile Learning e Ativismo Digital. Veja o que já foi publicado:

A utilização das TICs em sala de aula vem, pouco a pouco, mudando a cara da educação no Brasil e a maneira como professores, gestores, alunos e pais se relacionam com o mundo digital dentro da escola. Com o objetivo de apresentar um registro da trajetória das tecnologias digitais na educação nas últimas décadas, o Portal do Instituto Claro convidou especialistas e pesquisadores com diferentes bagagens e de diversas regiões do país para comentar cinco temas que têm sido determinantes neste processo de transformação.

A evolução das gerações digitais


Infográfico mostra como as gerações digitais vêm transformando a educação

11 JANEIRO 2013
Versão visual da série de reportagens Gerações Digitais, o infográfico apresenta avanços na educação a partir do desenvolvimento dos games, dos Recursos Educacionais Abertos (REA), do mobile learning e do ativismo digital.
Acesse o link abaixo e explore o infográfico passando o mouse pelas imagens.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Bom dia! Reflita!!!!!!!!!


“A atividade matemática escolar não é ‘olhar para coisas prontas e definitivas’, mas a construção e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para compreender e transformar sua realidade.”
PCNs – Matemática. Brasília, 1997.


“Os objetivos para o Ensino Fundamental, de acordo com os PCN's, (...), visam a levar o aluno a compreender e transformar o mundo à sua volta, estabelecer relações qualitativas e quantitativas, resolver situações-problema, comunicar-se matematicamente, estabelecer as intraconexões matemáticas e as interconexões com as demais áreas do conhecimento, desenvolver sua autoconfiança no seu fazer matemático e interagir adequadamente com seus pares. A Matemática pode colaborar para o desenvolvimento de novas competências, novos conhecimentos, para o desenvolvimento de diferentes tecnologias e linguagens que o mundo globalizado exige das pessoas. ''Para tal, o ensino de Matemática prestará sua contribuição à medida que forem exploradas metodologias que priorizem a criação de estratégias, a comprovação, a justificativa, a argumentação, o espírito crítico e favoreçam a criatividade, o trabalho coletivo, a iniciativa pessoal e a autonomia advinda do desenvolvimento da confiança na própria capacidade de conhecer e enfrentar desafios.” (MEC/SEF, 1997,p.31)”
Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/artigos/a3/p2.php> .

domingo, 27 de janeiro de 2013

Hora da transição!

Passagem segura do 5º para o 6º ano em Matemática

Quando os professores do 5º e do 6º ano dialogam sobre as dificuldades dos alunos e mudam sua forma de trabalhar, a transição é mais tranquila. O ensino é aprimorado e a aprendizagem ocorre de forma contínua

Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br)

Na trajetória de nove anos do Ensino Fundamental, há um ponto específico, uma curva em que muitos alunos vacilam: a chegada ao 6º ano. Além de se depararem com vários professores, eles precisam se acostumar rapidamente com a forma como os docentes ensinam - mais focada nos conteúdos do que nas necessidades das crianças. Para pesquisadores, as consequências dessa transição são maiores em Matemática. O 6º ano contempla desafios mais complexos, por exemplo, em relação ao tamanho dos números, às figuras geométricas e aos sentidos das operações.

"A formação inicial dos professores contribui para a dificuldade de adaptação do aluno", explica Célia Maria Carolino Pires, docente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Em Pedagogia, há uma preocupação maior com os processos de aprendizagem, mas praticamente não há disciplinas voltadas aos conteúdos matemáticos. Já as licenciaturas enfatizam a área específica, deixando de lado a didática. "Essa ruptura ocorre em um momento crítico, quando os estudantes estão construindo conceitos como o de número racional e compreendendo a relação entre grandezas", lembra Terezinha Nunes, especialista em Psicologia da Educação e docente da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Isso explica, em parte, por que o avanço em Matemática na Prova Brasil é maior nos anos iniciais do Fundamental do que nos finais. Entre 2009 e 2011, a proficiência média dos alunos do 5º ano cresceu 27 pontos e a dos do 9º ano só 13.

A dinâmica das redes de ensino também contribui para esse cenário. Os programas de formação continuada atendem separadamente pedagogos e matemáticos, a coordenação pedagógica não os integra e os conteúdos não têm continuidade. Para piorar, muitos alunos mudam de escola e de rede no 6º ano. Na universidade, a situação não é melhor. Os pesquisadores investigam o ensino nos anos iniciais ou nos finais e não focam a passagem. Por fim, tanto os docentes do 6º quanto os do 5º têm dificuldade em dialogar com os colegas do outro segmento, entre outros motivos, porque trabalham em mais de uma escola (os horários de planejamento não coincidem) e por terem muitas turmas.